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Governo anuncia compra de vacina chinesa

Governo deve comprar o produto até o final do ano.

Governo anuncia compra de 46 milhões de doses da vacina chinesa.

Segundo o Palácio dos Bandeirantes, a expectativa do governo é comprar o produto até o final do ano, após registro na Anvisa, e iniciar a vacinação nacional em janeiro.

De acordo com o Palácio dos Bandeirantes, a expectativa é comprar o produto até o final do ano (Instituto Butantan).

O Ministério da Saúde vai comprar 46 milhões de doses da vacina Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, hoje em teste com voluntários em São Paulo e que será produzida pelo Instituto Butantã. A informação foi confirmada ao Estadão pelo governo do Estado. Segundo o Palácio dos Bandeirantes, a expectativa é comprar o produto até o final do ano, após registro na Anvisa, e iniciar a vacinação nacional em janeiro.

Dimas Covas apresentou os últimos resultados dos testes clínicos feitos com 9 mil voluntários no Brasil ao lado do governador de São Paulo João Doria (PSDB).

“É a vacina mais segura não no Brasil, no mundo.
É o que mostram os dados científicos”, disse o diretor do Instituto Butantan. Até dezembro, o Butantan receberá 46 milhões de doses da Coronavac, sendo 6 milhões de doses da vacina já prontas para aplicação. Outras 15 milhões de doses devem chegar até fevereiro de 2021.

Os efeitos colaterais mais sérios, como febre, náusea, fadiga, perda de apetite, entre outros, se manifestaram em menos de 3% dos voluntários, que, segundo Covas, é “estatisticamente insignificante”.

As reações que mais apareceram foram dor de cabeça (15%) e dor muscular no local da injeção (18%).

Em sua fala, Doria ressaltou que a CoronaVac é a vacina que está em fase mais avançada do que as outras que estão em teste no Brasil. As vacinas da Astrazeneca e da Johnson chegaram a ser suspensas por efeitos colaterais graves, o que não aconteceu com a do Butantan.

A decisão encerra especulações que indicavam que poderia haver uma resistência do governo federal em adquirir as doses da vacina por causa de divergências entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governador paulista João Doria (PSDB).

Fonte: Agência Estado/Dom Total

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