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Eleições, o que vamos fazer esse ano?

O que vamos fazer com as eleições esse ano?

Pois bem, esse é o ponto nas eleições.
Assumamos nossas posições e façamos campanha.

Viveremos novamente um período de eleições para prefeito e vereador. A partir do dia 27 de setembro iniciam-se as campanhas, legalmente.
Em minha memória, o risco de sermos novamente levados por catastróficas votações na direita, mas a esperança é outra.
Voltamos a um tempo em que falar de esquerda e direita não é mais tão criticado como há 20 anos atrás.
Na década de 90, assim com dizia o Caetano da década de 70 (tudo do século passado), os termos direita e esquerda eram tidos como superados.

Eis que, hoje, nos deparamos com o nítido significado que os brocados têm, principalmente devido à ascensão da ultra direita ao Governo Federal e seus males concretos para a população e para a sanidade geral.

A questão é que nunca deixaram de existir, esquerda e direita. Mas, apenas os modos herméticos de definir tais palavras.
Como diria um velho filósofo, o motor da história, sob o capitalismo, é a luta entre a classe trabalhadora e seus patrões, por mais que se metamorfoseiem estes conceitos com chavões como microempreendedores, profissionais liberais, autônomos, colaboradores etc.
Sabemos quem são os 10% de nossa sociedade que vive às custas da riqueza produzida pelos outros 90%.
Pois bem, esse é o ponto nas eleições.

Como escolher uma candidata ou um candidato?

Sugiro partir destas questões. Ou seja, você vota em quem defende os interesses dos ricos ou dos pobres? Assim podemos pesquisar sobre a “vida e obra” de cada candidato e tomar nossas decisões.
A declaração de bens de cada candidato já dá alguma pista se o cara é da elite ou da classe trabalhadora…

Mas, em eleições não podemos parar por ai.

Afinal, vivemos tempos de “fake news” e manipulações das mais diversas, em que não basta escolhermos bem nossos ou nossas candidatas.
Temos que, por obrigação ética, frente aos tempos obscuros que vivemos, fazer campanha para que a situação mude para melhor.

Portanto, seguindo o brocado de que “quem não gosta de politica será governado por quem gosta”, assumamos nossas posições e façamos campanha.
Uma campanha diferente, ainda mais em tempos de pandemia.
Uma campanha que ao mesmo tempo contenha o avanço da direita, da Covid-19, e recupere a esperança de um Brasil mais igual, justo e soberano.

Marcel Farah (Educador Popular)

Fonte: Domtotal

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