Religião

Ciclo pleno da nossa vida

Observando a natureza ao meu redor, percebi que somos um todo de um ciclo.  Assim, como primeiro e único exemplo convido a lua para brilhar com suas fases.

A cada dia, a cada ciclo ver seu nascer, crescer, seu clímax e seu retorno para ser novamente semente de luz.

Dessa forma, creio que tal como a lua, podemos nós também nos reconhecer enquanto seres cíclicos. Entretanto, a nossa amiga, iluminadora das noites, já tem tudo determinado, estabelecido.

Assim, em semelhanças e distinções, vamos nos auto reconstruindo desde o primeiro instante da nossa existência até a sua evolução final.

A princípio, somos meros espermatozoides e óvulos, e tão logo perspectiva de uma vida nova. Nove meses foi tempo que tentaram estabelecer para o fim do nosso ciclo de casulo ventricular.

Mas, nem todos o respeitam e estruturam seu próprio ciclo.

Dessa forma, somos convidados ou forçados a reanimarmos com o novo ciclo, agora muito mais expostos ao mundo externo.

Neste por sua vez, nos propomos a depender e a aprender com tudo e com todos ao nosso redor. Alguns tantos crescem em tamanho, mas nunca avançam os ciclos necessários. Outros, porém, conseguem viver e crescer ao mesmo tempo.

Assim sendo, a cada fase nos recriamos a partir do que já somos para a formação de nosso novo ser.

Diante disso, é dessa forma que somos constantemente convidados e motivados a viver. Somos convencidos por exemplos como o da lua que é sim possível ser melhores a cada dia mais e mais.

Por isso, devemos viver cada ciclo nos propondo sempre a abraçar as infinitas possibilidades de crescer, mesmo que elas sejam correlacionadas a se reinventar, diminuir e ressurgir revigorados e resplendorosos.

Portanto, que a partir do exemplo de nossa amiga lua, continuemos a crescer cada dia  mais em prol do ciclo pleno da vida.